Atacarejo não é atacadista! Veja onde comprar melhor

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Mercado do tipo atacarejo, caixa, gôndolas, pessoas

Sumário

A recessão popularizou o atacarejo no Brasil nos últimos anos, principalmente entre os pequenos comerciantes e o consumidor final que quer economizar. Em 2018, o setor cresceu 12,8% no país, e pode ganhar ainda mais espaço.

 

Oferecendo produtos a preço de atacado em uma estrutura parecida com o varejo tradicional, o modelo chegou aqui na década de 1970, com formato inspirado no Walmart, pioneiro nos Estados Unidos. Com um sistema conhecido como “cash and carry” – ou seja, pegar e levar – o atacarejo se vale de uma estrutura enxuta, com autosserviço e menos variedade de produtos, para reduzir os preços.

Já o atacado vende para os lojistas e tem a indústria como fornecedor direto. Por conta da escala, muitos acreditam que os atacadistas são exclusividade de negócios maiores, como supermercados, mas isso não é verdade.

Para recuperar seu espaço no mercado, muitos armazéns tem buscado inovar e oferecer vantagens que impactam de forma positiva o faturamento dos micro e pequenos empresários. E aí, como saber qual é a melhor opção para comprar melhor?

Só conhecendo esses modelos mais a fundo. Vem com a gente pra saber mais!

Mercado do tipo atacarejo, caixa, gôndolas, pessoas

A história do atacarejo no Brasil

Ainda que estejam no Brasil há quase 50 anos, os mercados de atacarejo entraram em peso na rotina dos brasileiros nos últimos quatro anos. Não é difícil enxergar os motivos: com a inflação, aumento do desemprego e crédito escasso, os consumidores foram atraídos pelos preços baixos como estratégia para economizar sem abrir mão de marcas conhecidas.

Muitos atacarejos praticam uma política de preço duplo, com valores diferentes para produtos unitários e em quantidade de atacado. Assim, eles conseguem atender pessoas físicas em suas compras domésticas e também pequenos empresários.

Os pequenos varejistas estão em busca praticidade. Como o modelo é mais simples e não exige pedidos muito extensos, donos de pequenos negócios, principalmente os iniciantes no ramo, viram nele uma alternativa supostamente mais prática frente ao atacado. A lógica é simples: precisou de algo? É só ir lá e comprar.

Mas será que o atacarejo é mesmo a melhor opção para lojistas?

Limitações do atacarejo

Atacarejo visto de cima com muitas pessoas e filas

Para conseguir unir alguns privilégios tanto do atacado como do varejo, o atacarejo precisou se limitar em algumas frentes. Normalmente, as unidades ficam localizadas em grandes armazéns e locais mais afastados, para reduzir custos fixos e de manutenção.

Na prática, isso significa que o cliente precisa se deslocar muito para comprar. Para o consumidor doméstico que vai até o atacarejo fazer as compras no mês pode ser que esse movimento não tenha impacto. Mas a diferença é total no dia a dia do comerciante, que precisa de abastecimento contínuo e não pode perder todo esse tempo no trânsito sempre que precisar de reposição. Nessa vai e vem de mercadorias, até a gasolina gasta acaba impactando no seu preço final.

Além disso, o autoatendimento acaba fazendo as operações mais lentas, principalmente para quem compra em grandes quantidades e precisa manejar sozinho a logística da compra. Levar alguém pra ajudar significa tirar um funcionário do posto de trabalho, deixando a loja desfalcada, e ainda assim sofrer com as filas e os perfis diversos do atacarejo, cada um com uma necessidade diferente.

Preço baixo? Há controvérsias

E se o que leva muitos ao cash and carry é a economia de dinheiro, as condições de pagamento ainda deixam a desejar. Para se manter competitivos, muitos atacarejos aceitam pagamento só à vista ou no crédito, mas sem a opção de parcelar. Para muitos varejistas, isso limita bastante as possibilidades de compra.

Vetor que mostra homem de terno apontando para um smartphone com carrinho de compras na tela

Faça as contas e veja aí quanto você economizaria se comprasse com um fornecedor que oferece frete grátis, por exemplo. De cara você já poupa o valor da gasolina – cada dia mais cara – ou a entrega onerosa que alguns estabelecimentos cobram.

Se além do frete grátis você pudesse comprar online, no conforto da sua casa ou empresa? Sua gestão de estoque seria mais eficiente, você não deixaria de vender caso se visse com estoque zerado no meio de um feriado, por exemplo, e ainda economizaria umas boas horas semanais por não precisar ir aos armazéns de atacarejo. Não esqueça que tempo é dinheiro!

Pois bem, frete grátis e compras online são apenas algumas das vantagens que você encontra hoje no atacado. Foi-se o tempo daquele modelo burocrático e limitado, que só valia a pena quando você tinha algum pedido enorme ou muito específico pra fazer. As melhores empresas do ramo estão investindo cada vez mais para atender melhor o varejista, indo diretamente de encontro às suas necessidades e dores.

Outro mito do atacado diz respeito à falta de variedade do mix, um passado há muito esquecido. Em um atacadista como o Martins.com.br é possível encontrar um catálogo com mais de 21 mil produtos e incrível variedade marcas – e agora que também somos marketplace, o primeiro do atacado B2B, isso só tende a aumentar!

Para reduzir ainda mais seus preços, sistemas como cashback e clube de benefícios te devolvem parte do dinheiro investido. Essa economia pode ser repassada diretamente ao consumidor ou ser usada em promoções incríveis, atraindo de volta para o comércio local aquele cliente seduzido pelos descontos do atacarejo.

Caso ainda esteja em dúvida sobre onde comprar melhor, dedicamos um material para te ajudar a avaliar se vale a pena ou não comprar no atacarejo. Confira!

Mart Martins

Mart Martins

Sou seu consultor especializado do Martins Atacado!
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